Ontem estivemos na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) com representantes do Sindicato dos Rodoviários Empregados Nas Empresas de Produtos Perigosos do Estado do Rio de Janeiro e Municípios (SINDTANQUE-RIO), Sindicato Empresas Transportes Carga do Estado do Rio de Janeiro (SINDICARGA), Sindicato Representativo da Categoria dos Empregados em Empresas do Ramo de Transporte de Valores e Escolta Armada do Estado do Rio de Janeiro (SINDIFORTE-RJ), Associação das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados do Petróleo do Estado do Rio de Janeiro (ASSOCITANQUE-RJ), Sindicato dos Trabalhadores no Comercio de Minérios e Derivados de Petróleo do Estado do Rio de Janeiro (SITRAMICO-RJ) e, Federação dos Transportes Rodoviários para discussão sobre a paralisação na distribuição de combustíveis em prol de renão vindicação para menores alíquotas tributárias sobre combustíveis. Nos foi solicitado intermediação junto ao Governo do Estado a fim de chegar a um melhor acordo e findar a interrupção do abastecimento de combustível.
Afim de mediar tal situação, estivemos hoje mais uma vez para levar o debate, agora ao governo do estado, em reunião no Palácio Guanabara na presença do vice-governador Francisco Dornelles e representantes sindicais. A maior reivindicação da categoria foi a equiparação de cobrança de ICMS em relação aos outros estados. O Rio de Janeiro é o maior estado produtor de petróleo do país tendo um total de cerca a de 67% da extração. Atualmente o Rio gasta 35,1% com o ICMS. Em tabela da carga tributária dos impostos nos combustíveis por estado, pela Federação Nacional do Comercio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) de dezembro de 2017, somado todos os impostos federais e estaduais, o litro da gasolina em tributos, por exemplo, está saindo a R$ 2,079. Sendo apenas o ICMS no valor de R$ 1,427. Em contrapartida, o ICMS de São Paulo está saindo à R$ 0,938, com o total de impostos à R$ 1,589.
Após negociações, o governo do estado irá criar um grupo de discussão para negociar questões como esta, incluindo também membros das secretarias de Segurança, da Fazenda e do Meio Ambiente. Para além, a demanda dos representantes é de mais fiscalização e segurança para as empresas e trabalhadores do seguimento. A fiscalização para maior segurança nas distribuições dos produtos e transportadores piratas. As mesmas além de distribuírem produtos ilegais e sem segurança, não pagam ICMS e não há licença ambiental para o funcionamento. A próxima reunião está prevista para o dia 18 de dezembro.
"Agradecemos ao vice-governador Francisco Dornelles, ao secretário de Fazenda, Gustavo Barbosa e os representantes dos sindicatos das transportadoras de combustíveis que decidiram encerrar a paralisação da distribuição de gasolina e outros produtos à postos da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Fico feliz por ter tido a oportunidade de contribuir para este acordo" (Página no Facebook André Ceciliano).
- 08 de dezembro de 2017
#AndréCeciliano
#DeputadoEstadual
#TrabalhoNaAlerj
Afim de mediar tal situação, estivemos hoje mais uma vez para levar o debate, agora ao governo do estado, em reunião no Palácio Guanabara na presença do vice-governador Francisco Dornelles e representantes sindicais. A maior reivindicação da categoria foi a equiparação de cobrança de ICMS em relação aos outros estados. O Rio de Janeiro é o maior estado produtor de petróleo do país tendo um total de cerca a de 67% da extração. Atualmente o Rio gasta 35,1% com o ICMS. Em tabela da carga tributária dos impostos nos combustíveis por estado, pela Federação Nacional do Comercio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) de dezembro de 2017, somado todos os impostos federais e estaduais, o litro da gasolina em tributos, por exemplo, está saindo a R$ 2,079. Sendo apenas o ICMS no valor de R$ 1,427. Em contrapartida, o ICMS de São Paulo está saindo à R$ 0,938, com o total de impostos à R$ 1,589.
Após negociações, o governo do estado irá criar um grupo de discussão para negociar questões como esta, incluindo também membros das secretarias de Segurança, da Fazenda e do Meio Ambiente. Para além, a demanda dos representantes é de mais fiscalização e segurança para as empresas e trabalhadores do seguimento. A fiscalização para maior segurança nas distribuições dos produtos e transportadores piratas. As mesmas além de distribuírem produtos ilegais e sem segurança, não pagam ICMS e não há licença ambiental para o funcionamento. A próxima reunião está prevista para o dia 18 de dezembro.
"Agradecemos ao vice-governador Francisco Dornelles, ao secretário de Fazenda, Gustavo Barbosa e os representantes dos sindicatos das transportadoras de combustíveis que decidiram encerrar a paralisação da distribuição de gasolina e outros produtos à postos da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Fico feliz por ter tido a oportunidade de contribuir para este acordo" (Página no Facebook André Ceciliano).
- 08 de dezembro de 2017
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