Encontro sobre recuperação financeira do Rio #AndréCeciliano



Adesão ao Regime de Recuperação Fiscal foi comemorada, mas deputados alertam para a necessidade de outras ações: a crise do Rio é estrutural, e é preciso ter um projeto para o estado desenvolver uma economia sustentável.

Não há milagre nem soluções mágicas. Para o Rio sair da maior crise da sua história, que aqui bateu mais forte por causa da queda vertiginosa do preço do barril do petróleo a partir de 2014 e a crise na Petrobras – situação que, garantem os especialistas, jamais voltará a ser como era antes –, é preciso a união de todos em busca um projeto sustentável. O Rio precisa urgentemente de um plano de ação, e a hora é essa, quando o estado finalmente adere ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), o que promete um alívio de caixa nos próximos seis anos.

A Alerj, que desde 2015 tem feito todos os esforços e votado medidas duras para permitir que o estado se recupere, participa desta reconstrução. Por isso,  um dos apoiadores do Reage, Rio!, movimento lançado pelos jornais O Globo e Extra que, nos dias 30 e 31 de agosto, levou especialistas para debater propostas para o estado no Museu de Arte do Rio, na Praça Mauá. Além de diagnósticos nas áreas de Segurança, Mobilidade, Economia, Educação, Ética na vida pública e Turismo, foram apresentados casos de sucesso e propostas concretas para a construção de um futuro sustentável.

- Publicado em 6 de set de 2017

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