Semana de Incentivo a Doação de Órgãos

O SUS garante a população brasileira o maior programa de transplante público do mundo de órgãos, além de células e tecidos, segundo investimentos do Ministério da Saúde. No país, 95% dos transplantes são realizados pelo sistema único de saúde, com cerca de 24 mil realizados apenas em 2016. No Brasil, o Sistema Nacional de Transplantes (SNT) é o órgão responsável pela coordenação da Central de Notificação, captação e distribuição de órgãos em todos os Estados, responsável pela logística.

Mesmo com a morte cerebral, situação em que comprova a morte real, mais de 40% das famílias brasileiras rejeitam a liberação de órgãos de seus parentes. O motivo, segundo Dr. Roberto Manfro, presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, são a incompreensão da morte encefálica e a falta de preparo da equipe para fazer a comunicação sobre a morte.

Mesmo com um aumento de 11% em doações de órgãos desde o ano passado, são mais de 32 mil pessoas agradando um transplante, apenas 1 em cada 8 doadores potenciais é notificado, segundo dados da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos.

Lembrando que a doação de partes do pulmão, fígado, pâncreas ou órgãos como rins ou medula óssea podem ser doados em vida. Para isso, só é preciso ter 18 anos e estar em boas condições de saúde.

O tempo é essencial, pois órgãos como coração e pulmão podem ser transportados no máximo em quatro horas.

Seja um doador órgãos! Avise sua família!

Para ser doador em vida ou em morte de órgãos e tecidos é preciso:

Ter 18 anos;
Ter a morte encefálica diagnosticada;
Estar com o sistema circulatório e cardiovascular em boas condições;
Não apresentar sorologia positiva (HIV);
Ter a doação autorizada pela família.

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